Certa vez estive no Memorial e mostro aqui uma foto de parte do ambiente
O Memorial da Rádio Tabajara hoje é uma realidade, ainda se estruturando, porém, um rico acervo. Sempre foi um sonho de muitos profissionais da emissora, do passado e do presente. Fico honrado em ter contribuído, ainda que minimamente, com o museu da Tabajara.
No ano de 1993 quando eu era presidente da Assert - Associação dos Servidores da Rádio Tabajara - e iniciei o Projeto Tabajara, o memorial era uma de nossas bandeiras e estavam nesse time Assis Mangueira, Nakamura Black, Lenilson Guedes, Claudete Andrade, Lúcia Figueiredo, Juarez Diniz, e grandes nomes veteranos da emissora: Carlos Antonio, Geraldo Cavalcante, Airton José, Jadir Camargo, Ernani Norat, Spencer Hartmann, Sérgio de Andrade, Fernando Sapé, enfim, claro que todos os funcionários almejavam o resgate da memória da Tabajara.
No ano de 1993 quando eu era presidente da Assert - Associação dos Servidores da Rádio Tabajara - e iniciei o Projeto Tabajara, o memorial era uma de nossas bandeiras e estavam nesse time Assis Mangueira, Nakamura Black, Lenilson Guedes, Claudete Andrade, Lúcia Figueiredo, Juarez Diniz, e grandes nomes veteranos da emissora: Carlos Antonio, Geraldo Cavalcante, Airton José, Jadir Camargo, Ernani Norat, Spencer Hartmann, Sérgio de Andrade, Fernando Sapé, enfim, claro que todos os funcionários almejavam o resgate da memória da Tabajara.
Do Projeto Tabajara constava ainda a publicação de um livro, o que ocorreu em 2002. Havia também a gravação de um CD comemorativo. Em 2017, nos 80 anos da rádio, publicamos um segundo livro.
Durante anos o técnico Edson Uchoa cuidou da guarda de antigos equipamentos. Nos últimos anos a então diretora-presidente Maria Eduarda Santos organizou uma sala e o Memorial foi tomando forma. Com a chegada da atual diretora-presidente, jornalista Naná Garcez, mais coisas foram organizadas e assim o espaço segue tomando forma. Há notícias de que o Memorial funcione em uma área maior, mais adequada à visitação das pessoas interessadas em conhecer um pouco do passado da Rádio Tabajara. Haverá sempre esse processo de construção, creio.
Minha carteira de trabalho foi assinada pela Tabajara de dezembro de 1990 a junho de 2017, quando pedi demissão por haver sido nomeado para a Secretaria da Administração Penitenciária via concurso público. A emissora marcou minha vida e a saudade dos amigos é grande.
Durante anos o técnico Edson Uchoa cuidou da guarda de antigos equipamentos. Nos últimos anos a então diretora-presidente Maria Eduarda Santos organizou uma sala e o Memorial foi tomando forma. Com a chegada da atual diretora-presidente, jornalista Naná Garcez, mais coisas foram organizadas e assim o espaço segue tomando forma. Há notícias de que o Memorial funcione em uma área maior, mais adequada à visitação das pessoas interessadas em conhecer um pouco do passado da Rádio Tabajara. Haverá sempre esse processo de construção, creio.
Minha carteira de trabalho foi assinada pela Tabajara de dezembro de 1990 a junho de 2017, quando pedi demissão por haver sido nomeado para a Secretaria da Administração Penitenciária via concurso público. A emissora marcou minha vida e a saudade dos amigos é grande.
Exemplares desses livros vão integrar o acervo do Memorial Tabajara
Estarei doando fotografias antigas, CD com entrevistas que fiz com os grandes nomes da antiga PRI-4, alguns deles, infelizmente já noutra vida, noutra dimensão. Creio que no momento oportuno a diretora-presidente da Empresa Paraibana de Comunicação - EPC - jornalista Naná Garcez, abrirá o Memorial da Rádio Tabajara para visitação.
Que óptimo a sua iniciativa assim ninguém apagará a memória desse grande canal de comunicação,e ainda fico feliz por ter jornalistas mulheres engrandecendo esse kast cujo o qual também fiz parte.E a voce companheiro só elogios pela a idéia brilhante valeu.Obrigada
ResponderExcluirGrato pelo incentivo.
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